jose ramos e ramos
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Yvette Centeno, professora universitária, diz: «José Ramos e Ramos apresenta a sua primeira obra de ficção: OS SEGREDOS DO PATRIARCA. Aqui se cruzam a aventura policial (enredo de negócios obscuros) e o exercício de uma prosa coloquial  e realista, desenhando “tipos” mais do que caracteres, em caminho rápido para um desfecho trágico da relação amorosa.

O autor deixa-nos com um bom suporte de guião para um filme ou telenovela, conforme as matérias que se desejem desenvolver    e aprofundar, devido ao interesse da intriga sempre actual».

A REPÚBLICA DO BIAFRA

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(Eu e o meu irmão Pedro Ramos e Ramos, ao meu lado esquerdo)

No decorrer dos anos tenho feito várias reportagens sobre os Serviços de Informações, sobre o Opus Dei e Maçonaria.

A reportagem que mais me emocionou foi «Filha Roubada»
no Linha da Frente na RTP-1: a história de uma menina de 7 anos internada  no orfanato evangélico Lar betânia por sentença cruel do juiz Nuno Bravo Negrão - para ser reestruturada mentalmente - apenas por se recusar a ver o pai.  
   
Na década de 90,fiz uma reportagem sobre a Renamo em Moçambique, entre Maringué e Dondo, ainda antes do cessar-fogo, com o repórter de imagem Barros Marques e o assistente José Coimbra.  

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Nasci e vivo em Lisboa, sou jornalista na RTP e começei a minha actividade profissional, em Agosto de 76, no jornal «A Luta». Em 78, estive em Itália durante o Caso Aldo Moro.
Um ano depois entrevistei Otelo Saraiva de Carvalho no Correio da Manhã.

Dois anos mais tarde, publiquei no «Expresso» um longo trabalho com Altino Dias de Oliveira, arrependido das Brigadas Revolucionárias do PRP,
no estabelecimento Prisional de Lisboa,de que era diretor António Castelo Branco, mais tarde assassinado a tiro.

Dos meus trabalhos, destaco também várias reportagens em televisão sobre o GOE e sobre o Regimento Militar de Comandos.

O MUNDO DO OPUS DEI

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A reportagem sobre o Opus Dei foi um dos meus mais gratos traba-lhos como jornalista RTP no Linha da Frente, Clique p.f. no botão azul abaixo ou clique no endereço(http://www.youtube.com/watch?v=xfORDEYfutU&feature=youtu.be), if doesn't work type:   Open this content in a new window

REPORTAGEM SOBRE OPUS DEI

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As razões que separam a Igreja Católica da Maçonaria foi uma outra reportagem televisiva que muito me satifez. Aqui se explica as divergências a Igreja e a Maçonaria em Portugal.Clique p.f. neste link:


(https://www.youtube.com/watch?v=msdujFbe58A)


A IGREJA E A MAÇONARIA

MENINA APRISONADA

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FILHA ROUBADA é a minha mais dificil reportagem: um juiz cruel aprisiona Maria de 7 anos num orfanato apenas por ela não querer ver o progenitor. Clique p.f. no botão azul abaixo ou clique no endereço: (http://www.rtp.pt/blogs/programas/linhadafrente/?1-parte-do-Linha-da-Frente-de-2010-01-20.rtp&post=5873)

REPORTAGEM FILHA ROUBADA

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UM LIVRO TAMBÉM CONTRA 
O ASSÉDIO MORAL

Em
OS SEGREDOS DO PATRIARCA* uma mulher corre perigo de vida por causa de um punhado de homens poderosos que querem reacender, EM LISBOA, uma guerra esquecida em África. 
Urbano Tavares Rodrigues diz: OS SEGREDOS DO PATRIARCA é um livro com "uma forte carga sensual". 
Esperanza vive angustiada com a perseguição que lhe é movida por homens que se julgam primos de DEUS. 

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OS SEGREDOS DO PATRIARCA é um exercício singular de fuga de um jornalista - através da escapatória da criação literária -
à rotina das redacções, sem abandonar ferramentas e formas de abordagem essenciais do seu ofício original, que afloram no registo preciso de lugares,
no irrequieto esforço de compreensão dos factos e dos incidentes, na perplexidade perante certas personagens, na curiosidade incessante perante a trama urdida pelas suas próprias mãos, na reflexão sobre o jornalismo e as condições de produção da informação, enfim no confronto com  um real cuja fronteira com o romanesco se adivinha mais ténue do que parece...
Alfredo Maia, Presidente do Sindicato dos Jornalistas

O OLHAR IRÓNICO...

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foto DN/
Eduardo Negrão

«Inteligência 
e investigação criminal são coisas sérias. 
Mas as coisas sérias também podem divertir. 
O olhar irónico de José Ramos e Ramos no seu livro
OS SEGREDOS DO PATRIARCA passa,  com uma voragem omnívora, da capitosa Esperanza para o Comissário Maigret e da secessão do Biafra para a influência da Maçonaria, prendendo o leitor da primeira à última linha» 

Rui Pereira, jurista e ex-director do SIS

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«
OS SEGREDOS DO PATRIARCA
, tendo como personagem central uma mulher, enquadra-se no género de literatura light. Lê-se com interesse,  a trama é habilmente urdida, os diálogos são geralmente bem conseguidos e há alguns afloramentos poéticos, como os dois cacilheiros que "pareciam besouros lentos, vestidos com casacos cintilantes num rio largo como o mar".
Agradou-me menos o recurso a ingredientes fúteis, numa clara cedência ao mau gosto de certos leitores. E também não gostei 
da forma como é referida a Maçonaria, instituição respeitável  que não pode ser associada a conspirações e tráfico de armas. Mesmo na ficção»

António Arnaut, advogado e Ex Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano


OS SEGREDOS DO PATRIARCA
escrito ao longo de 3 anos

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Escrevi madrugada dentro, a ouvir o eco dos cães a ladrarem e com os carros a zunirem na minha janela, conduzidos por gente apressada.
Durante mais de mil dias, fiz da escrita um ofício nocturno, dividindo a existência em duas metades, para conseguir contar OS SEGREDOS DO PATRIARCA*. 

De dia, passei a usar um Moleskine para não perder uma única  ideia,  facto ou pormenor da estória que há muito trazia dentro de mim. E à noite escrevi com empenho
e entusiasmo, sem olhar ao tempo.

Decorridos agora três anos, fiz por graça umas contas e descobri - surpreendido - ter escrito ao ritmo diário de pouco mais de catorze linhas, incluindo naturalmente o tempo das sucessivas revisões.

Tinha gasto mais de três mil horas, o equivalente a 125 dias consecutivos. Terminado o livro, sinto-me realizado porque ter dado voz aos personagens  que comigo conviviam. Essa turba pertence agora felizmente ao leitor, porque entretanto já outras vozes chegaram para dar corpo uma nova estória que tem por título O outro lado do rio.


ESCREVER PARA SER ENTENDIDO

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José Rodrigues dos Santos,  jornalista e escritor:
"Os jornalistas estão habituados a escrever para serem entendidos [ José Ramos e Ramos segue a regra em OS SEGREDOS DO PATRIARCA ]
e é essa a maior vantagem dos jornalistas, num universo literário onde muitos leitores não conseguem perceber o que escrevem
os seus escritores."

URBANO TAVARES RODRIGUES

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Conheci Urbano Tavares Rodrigues quando, ainda antes de 25 de Abril de 1974, o entrevistei para o jornal escolar do Liceu de Queluz. Essa entrevista prenunciou o meu entusiasmo pelo jornalismo.  Agora, muitos anos depois, voltei ao encontro de Urbano Tavares Rodrigues para lhe pedir que escrevesse o prefácio do meu primeiro livro. José Ramos e Ramos

Prefácio: Jornalista da Televisão, com longa experiência na imprensa, José Ramos e Ramos conhece a fundo os assuntos que são abordados neste romance policial, também psicológico e costumbrista, assuntos tão dramáticos e actuais como a Guerra do Biafra, o tráfico de influências,
os subornos e por aí fora.

Num estilo rápido, com certo humor e carga sensual bastante forte, este discípulo de Raymond Chandler e de Dashiel Hammet, consegue manter os leitores em sobressalto com a sucessão de acontecimentos que se seguem ao assassínio do administrador de uma grande empresa.
 
José Ramos e Ramos, sem desprezar a criação de atmosferas sociais, procura sobretudo os momentos de suspense; e a bela Esperanza, bem portuguesa, apesar das ressonâncias castelhanas do seu nome, vive em constante perigo e angústia por saber de mais. As personagens deste romance estão na maioria ligadas ao mundo do crime ou do dinheiro soberano, que na nossa sociedade hodierna andam bastante ligados, e são retratadas em diálogos coloridos e verosímeis.

Não vou obviamente revelar se Esperanza consegue ou não desvendar os mistérios em que involuntariamente se envolveu para a salvar vida. Remeto para o leitor o prazer da descoberta
e da participação nesta desocultação de segredos e de máscaras em cujo universo a heroína penetrou.
 Urbano Tavares Rodrigues, Lisboa, 2006


A HISTÓRIA DE UMA CONSPIRAÇÃO

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OS SEGREDOS DO PATRIARCA é a história de uma conspiração centrada em Lisboa, envolvendo uma mulher de nome Esperanza, vítima de perseguição profissional. O objectivo da conspiração é reacender a guerra adormecida do Biafra, no coração de África, para enriquecer homens poderosos e financiar serviços secretos. 

Na trama estão envolvidos militares portugueses, um director de um jornal, os serviços secretos franceses e vários outras personagens em luta pelo controlo do lucrativo comércio da morte
nas terras da Nigéria, repletas de petróleo e pedras preciosas.



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