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No início do Correio da Manhã, onde estive com muito gosto, as reportagens mais distantes eram feitas num Fiat 600 que chegava todas as manhãs pelas 7.30, conduzido teimosamente por Vitor Direito. O Fiat parava de solavanco e o VD saía, esticava as pernas e puxava mais um cigarro.
Era um homem alto, magro, um pouco curvado, de sorriso amigo, com olhar a bailar num turbilhão de ideias mágicas.
Entrava pela montra da loja na Rua Ruben A.Leitão e punha-se passarinhar inquieto, até se sentar no gabinete, logo à entrada do lado esquerdo, sempre de porta escancarada.
Era um homem alto, magro, um pouco curvado, de sorriso amigo, com olhar a bailar num turbilhão de ideias mágicas.
Entrava pela montra da loja na Rua Ruben A.Leitão e punha-se passarinhar inquieto, até se sentar no gabinete, logo à entrada do lado esquerdo, sempre de porta escancarada.